Uma das manifestações contraculturais do punk são as “gigs” – eventos onde os punks tocam suas músicas anticomerciais e trocam informações.
As gigs são importantes eventos para os punks, pois é onde podem confraternizar, divertir, obter novas ideias, trocar materiais e manter a cena contracultural viva.
Mas o que vemos é a falta de interesse de muitos punks em acompanhar todos os atrativos que as gigs muitas vezes oferecem, como por exemplo oficinas, palestras, debates, etc. Muitos esperam apenas a hora do show, da música ao vivo, esquecendo que não é só de música que uma gig é feita. É importante prestigiar tudo o que a gig oferece para que se aprenda mais a respeito do próprio movimento, para que haja a manutenção de informações, para que cresçamos como militantes políticos libertários.
É importante não se fechar apenas em gigs, mas também buscar informações em diversas áreas, em diversas culturas diferentes, para que haja um diálogo entre diferentes ideias, ajudando a interação entre a população.
Mas o que vemos é a falta de interesse de muitos punks em acompanhar todos os atrativos que as gigs muitas vezes oferecem, como por exemplo oficinas, palestras, debates, etc. Muitos esperam apenas a hora do show, da música ao vivo, esquecendo que não é só de música que uma gig é feita. É importante prestigiar tudo o que a gig oferece para que se aprenda mais a respeito do próprio movimento, para que haja a manutenção de informações, para que cresçamos como militantes políticos libertários.
É importante não se fechar apenas em gigs, mas também buscar informações em diversas áreas, em diversas culturas diferentes, para que haja um diálogo entre diferentes ideias, ajudando a interação entre a população.
Somente interagindo com outras artes e outros eventos é que construiremos uma sociedade de apoio mútuo, interação e respeito.
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